Jovem que passou quatro vezes na Fuvest dá dicas para segunda fase do vestibular
A segunda fase da Fuvest acontece neste domingo (6) para mais de 28 mil candidatos. Em três dias de prova todas as questões são dissertativas. O R7 entrevistou o autor do livro “Passei quatro vezes na Fuvest”, Renato Francisco Amaral, que contou o que geralmente cai nesta etapa do vestibular.
Amaral passou no vestibular da Fuvest em medicina, administração, ciências biológicas e direito. Além de cursar análise de sistemas na Fatec. Ele contou que a Fuvest traz na redação da segunda fase temas mais filosóficos, diferentes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que busca a discussão de problemas sociais.
— É bom o candidato estudar um pouco de filosofia. Os examinadores fogem de temas já treinados em cursinhos, aqueles sobre problemas sociais. Eles buscam algo que o estudante não viu ainda.
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Amaral passou no vestibular da Fuvest em medicina, administração, ciências biológicas e direito. Além de cursar análise de sistemas na Fatec. Ele contou que a Fuvest traz na redação da segunda fase temas mais filosóficos, diferentes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que busca a discussão de problemas sociais.
— É bom o candidato estudar um pouco de filosofia. Os examinadores fogem de temas já treinados em cursinhos, aqueles sobre problemas sociais. Eles buscam algo que o estudante não viu ainda.
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O autor conta que um texto sobre um tema filosófico, quando muito complexo seguindo o raciocínio do próprio do estudante pode ser algo arriscado, porque o corretor pode não entender e dar uma nota baixa. Amaral entrevistou examinadores para escrever seu livro, e alguns disseram haver casos onde o primeiro corretor da redação dá uma nota 10 e o segundo um zero. Neste caso, o texto vai para uma terceira avaliação.
Nas outras questões da prova o ideal é mostrar que você sabe o conteúdo, usando palavras chave da matéria.
— Nas exatas, o estudante precisa mostrar como chegou ao resultado, contar qual foi o raciocínio. A resposta deve ser uma mini redação. O estudante vai ter uma folha para rascunho, nela é importante fazer um pequeno relatório, para dar uma resposta mais estruturada depois. Contextualize e use palavras chave para que o corretor veja logo que você sabe a matéria.
Segundo o autor, nas questões mais complicadas de matemática costumam cair matérias sobre geometria, números imaginários e trigonometria. Em física a “Lei das Malhas” é algo pouco visto em cursinhos, mas que também deve estar presente. Já em química, deve-se encontrar muitas perguntas sobre química orgânica.
Pra manter a calma, Amaral recomenda que se evite tomar café e refrigerantes com cafeína durante a prova.
— Leve uma barra de cereal sem açúcar. O açúcar e a cafeína deixam o estudante mais nervoso, e isso acaba atrapalhando. Antes das provas procuro fazer uma meditação, penso em Deus e faço uma oração, isso deixa a pessoa mais tranquila.
Fonte: R7
Nas outras questões da prova o ideal é mostrar que você sabe o conteúdo, usando palavras chave da matéria.
— Nas exatas, o estudante precisa mostrar como chegou ao resultado, contar qual foi o raciocínio. A resposta deve ser uma mini redação. O estudante vai ter uma folha para rascunho, nela é importante fazer um pequeno relatório, para dar uma resposta mais estruturada depois. Contextualize e use palavras chave para que o corretor veja logo que você sabe a matéria.
Segundo o autor, nas questões mais complicadas de matemática costumam cair matérias sobre geometria, números imaginários e trigonometria. Em física a “Lei das Malhas” é algo pouco visto em cursinhos, mas que também deve estar presente. Já em química, deve-se encontrar muitas perguntas sobre química orgânica.
Pra manter a calma, Amaral recomenda que se evite tomar café e refrigerantes com cafeína durante a prova.
— Leve uma barra de cereal sem açúcar. O açúcar e a cafeína deixam o estudante mais nervoso, e isso acaba atrapalhando. Antes das provas procuro fazer uma meditação, penso em Deus e faço uma oração, isso deixa a pessoa mais tranquila.
Fonte: R7
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